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Título: MOLÉCULAS SINALIZADORAS PARA INDUÇÃO DE TOLERÂNCIA AO DÉFICIT HÍDRICO E ESTRESSE SALINO EM SEMENTES DE ALGODÃO

Autoria de: Anna Carolina Abreu Francisco e Silva

Orientação de: Heloisa Oliveira dos Santos

Coorientação de: Marília Mendes dos Santos Guaraldo

Presidente da banca: Heloisa Oliveira dos Santos

Primeiro membro da banca: Marília Mendes dos Santos Guaraldo

Segundo membro da banca: Wilson Vicente Souza Pereira

Palavras-chaves: Gossypium hirsutum, Estresses abióticos, Condicionamento fisiológico, Germinação, Vigor

Data da defesa: 30/03/2022

Semestre letivo da defesa: 2021-2

Data da versão final: 19/04/2022

Data da publicação: 19/04/2022

Referência: Silva, A. C. A. F. e. MOLÉCULAS SINALIZADORAS PARA INDUÇÃO DE TOLERÂNCIA AO DÉFICIT HÍDRICO E ESTRESSE SALINO EM SEMENTES DE ALGODÃO. 2022. 32 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia Bacharelado)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2022.

Resumo: A cultura do algodão apresenta grande importância no cenário agrícola mundial e nacional, visto que de sua produção podem ser obtidos uma gama de produtos, como a fibra, alimento animal e óleo. Os países responsáveis pelas maiores produções de algodão são Índia, China, Paquistão e Estados Unidos, sendo que o Brasil vem se destacado cada vez mais em termos de produção, mantendo-se assim entre os cinco maiores produtores e destacando-se também como um dos grandes exportadores. Desta forma, a busca e investimentos em tecnologias que proporcionem melhor desempenho da cultura no campo e na qualidade da fibra produzida são de grande importância. Na cotonicultura a produção e a produtividade podem ser afetadas de forma direta pela ação de diversos fatores bióticos e abióticos. O déficit hídrico e salinidade são exemplos de estresses que podem afetar de forma negativa o cultivo do algodão, visto que ciclo de desenvolvimento da cultura é dependente da ocorrência de chuvas regulares e a presença de sais no solo pode ser um empecilho para a produção. Sendo assim, objetivou-se com este trabalho analisar a eficiência do condicionamento fisiológico das sementes de algodão, a partir do uso das moléculas de ácido indol-acético, peróxido de hidrogênio, quitosana, melatonina e solução doadora de ON (nitroprussiato de sódio) como moléculas sinalizadoras para indução a tolerância ao déficit hídrico e estresse salino. O experimento foi conduzido no Laboratório Central de Pesquisa em Sementes (LCPS) da Universidade Federal de Lavras, utilizou-se sementes de algodão da variedade DP 1536 B2RF, produzidas na safra 20202021. Antecedendo ao processo de condicionamento fisiológico, as sementes foram deslintadas utilizando ácido sulfúrico concentrado e, após o condicionamento fisiológico, foram avaliados o teor de água, primeira contagem de germinação, porcentagem média de germinação, comprimento de parte aérea e comprimento de raiz. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com oito repetições, em esquema fatorial (7x3), sendo seis condicionantes e um tratamento com sementes não condicionadas, para três condições de germinação germinação em água, germinação em déficit hídrico e germinação em estresse salino. As médias foram submetidas à análise de variância por meio do uso do software SISVAR, sendo aplicado o teste de Tukey a 5 de probabilidade. O uso de moléculas condicionantes proporciona benefícios as sementes de algodão na germinação e no desenvolvimento de plântulas.

URI: sip.prg.ufla.br/publico/trabalhos_conclusao_curso/acessar_tcc_por_curso/
agronomia/20212201721138

URI alternaviva: repositorio.ufla.br/handle/1/54894

Curso: G001 - AGRONOMIA (BACHARELADO)

Nome da editora: Universidade Federal de Lavras

Sigla da editora: UFLA

País da editora: Brasil

Gênero textual: Trabalho de Conclusão de Curso

Nome da língua do conteúdo: Português

Código da língua do conteúdo: por

Licença de acesso: Acesso aberto

Nome da licença: Licença do Repositório Institucional da Universidade Federal de Lavras

URI da licença: repositorio.ufla.br

Termos da licença: Acesso aos termos da licença em repositorio.ufla.br

Detentores dos direitos autorais: Anna Carolina Abreu Francisco e Silva e Universidade Federal de Lavras

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