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Título: PLANO DE MANEJO SUSTENTÁVEL DE Eremanthus incanus Less. PARA EXTRAÇÃO DE MOIRÕES

Autoria de: Débora Mariana Barros

Orientação de: Thiza Falqueto Altoe

Coorientação de: José Roberto Soares Scolforo

Presidente da banca: Carolina Souza Jarochinski e Silva

Primeiro membro da banca: Thiza Falqueto Altoé

Segundo membro da banca: Adriano José Pavan

Palavras-chaves: Candeia, Inventário florestal, Manejo de espécies florestais, Intervenção ambiental, Resolução Conjunta 19052013.

Data da defesa: 20/08/2020

Semestre letivo da defesa: 2020-1

Data da versão final: 28/08/2020

Data da publicação: 28/08/2020

Referência: Barros, D. M. PLANO DE MANEJO SUSTENTÁVEL DE Eremanthus incanus Less. PARA EXTRAÇÃO DE MOIRÕES. 2020. 60 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Florestal Bacharelado)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2020.

Resumo: A perda de áreas de vegetação nativa causada por degradação é frequente e vem crescendo ao longo dos anos. Em Minas Gerais a perda de área dos biomas foi significativa principalmente nos biomas da Mata Atlântica e do Cerrado, que sofrem com frequentes desmatamentos e queimadas. O manejo sustentável é visto como uma forma viável de usufruir destas áreas, garantindo a sua conservação. Nesse sentido o presente trabalho tem como objetivo a confecção de um modelo de plano de manejo sustentável em propriedade rural para extração de moirões de Eremanthus incanus. Utilizou-se para fins do plano de manejo uma área hipotética de 30 ha, localizada dentro de uma propriedade rural na divisa entre Morro do Pilar e Itambé do Mato Dentro. O plano de manejo seguiu orientações do decreto N? 47.749 de 11 de novembro de 2019, que dispõe sobre os processos de autorização para intervenção ambiental e sobre a produção florestal no âmbito do estado de Minas Gerais. Para as informações solicitadas pelo órgão ambiental foi realizado uma revisão de literatura com estudos na região. O inventário da área foi realizado através de uma base de dados fictícia, sendo o método de amostragem sistemática aplicado na área, usando processamento da amostragem casual simples. O volume total de madeira na área apresenta um valor médio de 21,49 m³ha 25,92 m³ha, resultando em aproximadamente 1.838 moirõesha. De acordo com o anexo V da Resolução conjunta nº 19052013 a taxa de intervenção na área não podem exceder a 50 da área basal existente, para as tipologias florestais e contatosenclaves, por classe diamétrica e por espécie, e o máximo de 50 para as tipologias campestres, por classe diamétrica e por espécie bem como não podem ser deixadas clareiras que permitam colonização por espécies pioneiras e nem explorar indivíduos com menos de 5 cm de DAP, de modo a garantir no mínimo 100 árvores porta-sementes por hectare. O presente plano de manejo sustentável de candeia é passível de ser submetido ao órgão ambiental em uma condição real, sendo possível realizar o inventario na área, atendendo a todas as exigências solicitadas pela norma vigente.

URI: sip.prg.ufla.br/publico/trabalhos_conclusao_curso/acessar_tcc_por_curso/
engenharia_florestal/20201201320015

URI alternaviva: repositorio.ufla.br/handle/1/45169

Curso: G005 - ENGENHARIA FLORESTAL (BACHARELADO)

Nome da editora: Universidade Federal de Lavras

Sigla da editora: UFLA

País da editora: Brasil

Gênero textual: Trabalho de Conclusão de Curso

Nome da língua do conteúdo: Português

Código da língua do conteúdo: por

Licença de acesso: Acesso aberto

Nome da licença: Licença do Repositório Institucional da Universidade Federal de Lavras

URI da licença: repositorio.ufla.br

Termos da licença: Acesso aos termos da licença em repositorio.ufla.br

Detentores dos direitos autorais: Débora Mariana Barros e Universidade Federal de Lavras

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