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Título: DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL EM PEQUENA ESCALA DE INDIVÍDUOS ARBÓREOS NO CERRADO

Título alternativo: SPATIAL DISTRIBUTION OF TREE INDIVIDUALS AT SMALL SCALE IN THE CERRADO

Autoria de: Guilherme Drumond Silveira

Orientação de: Renata Dias Francoso Brandao

Coorientação de: Thiago Magalhães Meireles

Presidente da banca: Renata Dias Françoso Brandão

Primeiro membro da banca: Thiza Falqueto Altoé

Segundo membro da banca: Aloysio Souza de Moura

Palavras-chaves: Padrão de distribuição espacial, Cerrado, K de Ripley, Clark Evans, Mancha de recursos

Data da defesa: 23/11/2023

Semestre letivo da defesa: 2023-2

Data da versão final: 02/12/2023

Data da publicação: 02/12/2023

Referência: Silveira, G. D. DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL EM PEQUENA ESCALA DE INDIVÍDUOS ARBÓREOS NO CERRADO. 2023. 26 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Florestal Bacharelado)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2023.

Resumo: A distribuição espacial das espécies na paisagem é um dos pilares para melhor compreensão da estrutura das comunidades arbóreas. Conhecer o padrão espacial de uma espécie é útil para analisar outros processos ecológicos daquela população, como estratégias de reprodução, uso de recursos e dispersão de sementes, auxiliando em ações de restauração e manejo de ecossistemas ameaçados como o Cerrado. Quando olhamos para uma população, os padrões formados podem ser agregado, aleatório ou regular dependendo da escala em que se observa. A interação entre duas espécies pode ser de atração ou de repulsão, ou não apresentar nenhuma dependência espacial. Com isso, buscamos estimar o padrão de distribuição para algumas espécies arbóreas do Cerrado e analisar se existe alguma relação espacial de agregação ou repulsão entre as espécies mais dominantes na paisagem. Para a análise do padrão de distribuição espacial das espécies, utilizamos dados vindos de uma parcela de 100 x 100 metros em um fragmento de cerradão em Itirapina-SP. Todas as árvores com mais de 5 cm de diâmetro a 30 cm do solo tiveram suas coordenadas x e y em metros anotadas em relação a sub parcela de 20 x 20 metros em que se inseria, e sua espécie foi identificada. Utilizamos o índice de Clark Evans para determinar o quão não aleatório é o padrão de cada espécie inventariada. As 5 espécies mais dominantes na paisagem foram escolhidas para analisar a interação de dependência espacial utilizando a função K de Ripley bivariada, totalizando 10 combinações par a par. Todas as espécies analisadas apresentaram algum nível de agregação pelo índice de Clark Evans, sendo Virola sebifera e Pouteria torta as que apresentaram maior agregação dentre as mais abundantes. Blepharocalyx salicifolius e Miconia rubiginosa ocorreram agregadas na paisagem, demonstrando atração, enquanto Miconia rubiginosa e Qualea grandiflora demonstraram repulsão a distâncias maiores que 4,8 metros. Os resultados obtidos corroboram com outros estudos que apontam a predominância do padrão agregado para espécies nativas do Cerrado. A capacidade de se reproduzir vegetativamente e a presença de manchas de recursos no solo foram os principais fatores apontados para a ocorrência agregada das espécies no Cerrado.

URI: sip.prg.ufla.br/publico/trabalhos_conclusao_curso/acessar_tcc_por_curso/
engenharia_florestal/20232201910760

URI alternaviva: sem URI do Repositório Institucional da UFLA até o momento.

Curso: G005 - ENGENHARIA FLORESTAL (BACHARELADO)

Nome da editora: Universidade Federal de Lavras

Sigla da editora: UFLA

País da editora: Brasil

Gênero textual: Trabalho de Conclusão de Curso

Nome da língua do conteúdo: Português

Código da língua do conteúdo: por

Licença de acesso: Acesso aberto

Nome da licença: Licença do Repositório Institucional da Universidade Federal de Lavras

URI da licença: repositorio.ufla.br

Termos da licença: Acesso aos termos da licença em repositorio.ufla.br

Detentores dos direitos autorais: Guilherme Drumond Silveira e Universidade Federal de Lavras

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