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Título: VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA E AS RELAÇÕES DE GÊNERO A IMPORT NCIA DO PROCESSO FORMATIVO DA GESTANTE E DE PROFISSIONAIS DA SAÚDE

Título alternativo: OBSTETRIC VIOLENCE AND GENDER RELATIONS THE IMPORTANCE OF THE TRAINING PROCESS OF PREGNANT WOMEN AND HEALTH PROFESSIONALS

Autoria de: Sheila Cristina Magalhaes

Orientação de: Carolina Faria Alvarenga

Presidente da banca: Carolina Faria Alvarenga

Primeiro membro da banca: Ellen Laudares

Segundo membro da banca: Bruna Simões

Palavras-chaves: violência, obstétrica, gênero, processo, formativo

Data da defesa: 07/12/2023

Semestre letivo da defesa: 2023-2

Data da versão final: 14/12/2023

Data da publicação: 14/12/2023

Referência: Magalhaes, S. C. VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA E AS RELAÇÕES DE GÊNERO A IMPORT NCIA DO PROCESSO FORMATIVO DA GESTANTE E DE PROFISSIONAIS DA SAÚDE. 2023. 20 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia Licenciatura Plena)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2023.

Resumo: Com uma frequência cada vez mais acentuada, são expostas às práticas intervencionistas desnecessárias impostas às mulheres ao longo da gestação, pré-parto, parto, puerpério e abortamento Essas intervenções são entendidas como formas de violência obstétrica, temática a qual este trabalho se debruçou. Esta é uma pesquisa descritiva, de abordagem qualitativa, que, por meio de uma pesquisa bibliográfica, analisa a violência obstétrica na perspectiva de gênero e apresenta a importância do processo formativo da gestante quanto à gestação e ao parto como uma das formas de enfrentamento a essa violência. Na grande maioria das vezes, as gestantes e seus acompanhantes não conseguem distinguir quando sofrem algum tipo de violência obstétrica, o que conduz a reiteração da prática com outras mulheres. A assistência oferecida pode ser permeada por submissão, abusos físicos, verbais e psicológicos e está pautada em um modelo intervencionista da medicalização do parto. Parte-se do pressuposto de que a mulher, devido à uma perspectiva pautada pela excessiva medicalização do parto, torna-se objeto de intervenção por ser considerada inferior e perde o protagonismo do corpo em seu próprio parto.

Abstract: With increasing frequency, they are exposed to unnecessary interventionist practices imposed on women throughout pregnancy, pre-delivery, childbirth, postpartum and abortion. These interventions are understood as forms of obstetric violence, a topic that this work focuses on. This is a descriptive research, with a qualitative approach, which, through bibliographical research, analyzes obstetric violence from a gender perspective and presents the importance of the pregnant womans formative process regarding pregnancy and childbirth as one of the ways of coping with this violence. In the vast majority of cases, pregnant women and their companions are unable to distinguish when they have suffered some type of obstetric violence, which leads to the repetition of the practice with other women. The assistance offered can be permeated by submission, physical, verbal and psychological abuse and is based on an interventionist model of the medicalization of childbirth. It is based on the assumption that women, due to a perspective guided by the excessive medicalization of childbirth, become the object of intervention because they are considered inferior and lose the role of their body in their own birth.

URI: sip.prg.ufla.br/publico/trabalhos_conclusao_curso/acessar_tcc_por_curso/
pedagogia/20232201910755

URI alternaviva: sem URI do Repositório Institucional da UFLA até o momento.

Curso: G036 - PEDAGOGIA (LICENCIATURA PLENA)

Nome da editora: Universidade Federal de Lavras

Sigla da editora: UFLA

País da editora: Brasil

Gênero textual: Trabalho de Conclusão de Curso

Nome da língua do conteúdo: Português

Código da língua do conteúdo: por

Licença de acesso: Acesso aberto

Nome da licença: Licença do Repositório Institucional da Universidade Federal de Lavras

URI da licença: repositorio.ufla.br

Termos da licença: Acesso aos termos da licença em repositorio.ufla.br

Detentores dos direitos autorais: Sheila Cristina Magalhaes e Universidade Federal de Lavras

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